quinta-feira, 27 de março de 2008

A Revolução Industrial

Olá.
Sou novo por aqui, então me desculpem se estiver ruim. Estou mostrando o que eu acho de mais importante de tudo o que foi estudado.

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. As burguesias industriais, querendo maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscaram alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. O aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

Espero que esteja do gosto de todos, obrigado. Espero postagens.

9 comentários:

Luís Gustavo disse...

VAMOS COMENTAR GENTE..

Carlão disse...

Quando há falta de emprego, o trabalho é desvalorizado. Você pode notar que o salário minimo americano (Por volta de US$1200) é grande por não ter tanta falta de emprego como em outros países.
Falta de emprego existe em todo e qualquer lugar, mas também existe falta de empregado.
Se você for ver mesmo, não existe desemprego de classe média sério. Só vai ser mecanizado o setor que faz trabalhos repetivos ou de pouco raciocínio. Pessoas com estudo dificelmente ficarão desempregadas. O fato é que, no Brasil, a maioria da população não é estudada. Isso gera maior rivalidade entre o empregado não estudado e a mecanização. E é claro que a mecanização ganha.

Daniel Giandoso disse...

Luis e Carlão.
Tudo o que disseram faz sentido. De fato, o crescimento industrial pode gerar empregos (novos cargos cada vez mais especializados) como também pode gerar desemprego (mecanização).
Então, no Brasil parece sobrar vagas em alguns setores, pois falta empregados qualificados.
Porém, a maioria das pessoas que conseguem se formar no ensino superior dificilmente arranjam emprego na área de sua atuação. Ex. tenho amigos engenheiros que só conseguiram trabalhar em bancos!!!
Para mim, existe um grande problema acontecendo: a necessidade de uma formação educacional para atender o mercado. Estou certo de que isso não é um avanço. Então, os cursos superiores estão cada vez mais atrelados para atender uma lógica neoliberal e não para atender as necessidades do país. É a tal qualificação para o trabalho que já contamina os Ensino Médio... Tal formação não desenvolve espírito crítico e nem amplia horizontes culturais... apenas adestra pessoas para operar máquinas (ensino profissionalizante) ou adestra pessoas para garantir lucros do sistema financeiro (ensino superior). Que avanço há nisso?

Anônimo disse...

olha só esse gustavo ..
tem q te um nerd pra istraga
a familia ..

POSEKAPAOSKEAOPSEKPASOEKAPOSKE
ASEPOKASEPOKASEPOKASEPOKPAOSEK

danieeel ..
me dando conselhos após as aulas. .
c lembra de min néah ? =D

boom .. eu era o demonio da classe.
axo q iso ja vai me descrever..
SAEPOKSAEPOKASPOEKASPOEKASOEPK
=B
boms tempos de IC viw. .

Carlão disse...

Havia um plano de Geraldo Alckmin chamado "Banco do Povo". O Banco do Povo é um sistema onde uma pessoa física pode fazer um empréstimo com baixos juros. A diferença é que esse empréstimo não é para pagar contas pessoais, portanto não é um empréstimo pessoal. É um empréstimo financeiro empresial para pequenos negócios: A pessoa física faz o empréstimo (de valores pequenos, não passando de R$100.000,00) a propósito de montar um negócio, e o limite do empréstimo é baseado no projeto do negócio. E o empréstimo é simples, rápido, fácil e direto, diferentemente de um empréstimo em um banco convencional.
A idéia de Geraldo Alckmin com esse sistema era diminuir o desemprego: Se há mais empresas (nem que sejam micro e pequenas), há mais empregos. E há cargos que não compensam ou não tem como mecanizar, como caixa, gerente, assistentes... Como há um aumento de número de empresas, além de gerar desenvolvimento para as cidades, há uma melhor valorização do trabalho, consequentemente aumentando o salário mínimo.
E o Lula só quer aumentar o salário mínimo a partir do "nada" e dar a bolsa família a partir do "nada". Assim não dá!
Resumindo: Eu votaria no Geraldo Alckmin em 2006!

Luís Gustavo disse...

Carlos...
mas a questao é como lula ganhou as eleições se Alckmin tinha uma ideia melhor?
pesquisas indicam que:
-15% dos votos na politica sao de pessoas que realmente sabem oque o politico vai fazer para melhorar q vida de todos
-25% dos votos sao de pessoas que escolhem politicos que vao ajudar o seus proprios interesses
-e o restante sao as pessoas que votam nos politicos que falam de melhorias, que vao fazer isso e aquilo, que se forem eleitos vao acabar com a fome...ou seja a maioria do povo vota em quem tem a fala bonito, que consegue os cativar.

Carlão disse...

Na verdade não é isso. Se o Brasil fosse só o centro-sul, o Geraldo Alckmin ganharia com certeza. A população carente (POBRE!), que é a maioria da população brasileira, vota no Lula porque quer que o Bolsa Família continue. E porque eles sabem que o Lula apóia muito mais a população pobre do que a geral. Aumentar o salário mínimo é um exemplo das metas do Governo Lula. Isso somente beneficia à população pobre. Enquanto isso, Geraldo Alckmin não está preocupado com o salário mínimo, mas com o Salário Médio.
Em resumo, o Lula dá o peixe, mas não ensina a pescar... E é isso que o povão quer!

Daniel Marques Giandoso disse...

Bom ,algumas ressalvas.
Gerar emprego através de crétito para pessoas pobres é uma ideia que surgiu na Índia e que o Senador Suplicy há muitos anos já discutia isso. Idéia é excelente. Porém, os índices de desemprego estão reduzindo por uma série de iniciativas, não apenas de governos estaduais, mas federal.
Não há lógica em criticar o Bolsa família. Se a população pobre vota no Lula por causa disso, é por que pela primeira vez percebeu um governo que realmente fez algo de concreto po eles. Por que censurá-los? Esse discurso de que bolsa família não resolve, de que é isso mesmo que os pobres querem (ser sustentados) é o pensamento típico da elite (no qual todos nós nos incluímos) que nunca passou fome. Se o governo não cuidar dos desvalidos quem o fará? Até o bolsa familia, eles morriam à mingua. Portanto, trata-se de uma política emergencial que deve ser acompanhada de outras políticas públicas articuladas. Isso leva tempo, não é tarefa de um governo apenas. Mas a vidas dessas pessoas mudou para melhor. Mudança pequena quando comparada ao ideal a ser buscado; mudança gigantesca quando comparada a situação de vida dessas famílias há 5 ou 10 anos.

Daniel Marques Giandoso disse...

E aí Alan? Beleza?
Que papo é esse de demônio da classe?
você é gente fina!
Abração, passa aí outras vezes!